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| Foto: Lucíola Villela/G1 |
O desfile a escola de samba Imperatriz Leopoldinense nesse carnaval contemplou um tema que nos é muito próximo, a história da medicina. Com o enredo “Sambar faz bem a saúde” a Imperatriz fez uma bela apresentação e levantou a sapucaí.
A comissão de frente fez uma homengem aos doutores da alegria. Com camas que se transformavam em camas elásticas e uma trupe de palhaços a diversão foi garantida.
O decorrer do desfile foi acompanhando a linha da história da medicina. O abre-alas foi bem nas origens da arte médica resgatando as curandeiras da áfrica. A partir daí foi um desfile de história e evolução vivas. Ayurveda da Índia, os deuses da Mesopotâmia, do Egito e da Grécia, os médicos taoístas e a doença vista como uma praga dos céus foram bem retratadas como a base de uma ciência que estava prestes a ter um grande avanço, que também foi mostrado com a invenção do microscópio e do antibiótico. A medicina pós-moderna foi contemplada com temas como o DNA e as novas epidemias. Até a importância dos genéricos foi salientada.
A Imperatriz não levou o título de campeã mas deu um show de história e saúde.
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